segunda-feira, 24 de junho de 2019

Professor Reflexivo parte 2


No primeiro momento ao falar em professor reflexivo eu pensava somente em refletir sobre as atitudes e comportamento dos alunos, achando que era um sinônimo de olhar atento para com o aluno, agora já entendo que não é somente isto, que ser reflexivo não significa ter pensamentos voltados somente aos alunos, e sim também pensamentos sobre a própria prática.
É muito importante que o professor analise suas práticas, e se seus objetivos estão sendo alcançados de forma significativa, pois se não estão é preciso rever o planejamento e suas ações.
 O educador deve refletir e fazer algumas perguntas tais como:
Como a proposta foi desenvolvida?
Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento foram contemplados?
Os materiais (tipos e quantidades) e os espaços foram apropriados?
As intervenções e os encaminhamentos provocaram pensamentos e ações nas crianças? Quais foram eles?
Surgiram novas oportunidades de experiências?

Os interesses das crianças apontaram para novos percursos? Quais?
É preciso observar se a proposta despertou o interesse dos alunos, se todos participaram, se está dentro da realidade, se a mesma não foi desenvolvida de forma satisfatório se analisa o que é preciso mudar, melhorar para o desenvolvimento da proposta.
Só refletindo sobre a nossa prática, sendo um professor reflexivo é que vencemos as dificuldades dentro das salas de aulas.
De acordo com Dewey, “a busca do professor reflexivo é a busca do equilíbrio entre a reflexão e a rotina, entre o ato e o pensamento”
A reflexão implica em saber as razões pelas as quais faço e porque faço.
O educador precisa conhecer seu grupo de alunos e a partir daí fazer as perguntas:
O que faz as crianças participarem das propostas?
O que instiga as crianças?
Como provoca-las para participarem das propostas?


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