Como diz a autora essas experiências certamente nos levam a afirmar que esse é um assunto que deve ser sempre retomado, pois nós educadores temos muito o que evoluir e aprender sobre a diversidade, sobre como a escola deve ser um espaço único de aprendizagem, onde qualquer sujeito, independentemente de suas condições físicas e sensoriais tem o direito e dever de fazer parte integrante desse meio, participando ativamente de todas as atividades proporcionadas dentro de suas capacidades, e não se sintam em desvantagem por apresentarem deficiência ou algum tipo de incapacidade, é dever da escola e educadores acolher e auxiliar na integração social desses alunos.
Ainda é uma longa caminhada a ser percorrida, mas aos poucos os crocodilos aprendem a ver o outro com igualdade, tirando o foco da incapacidade referente ao estado físico da pessoa, ou até mesmo perdendo o hábito de achar que todo deficiente é igual e tem que ser tratado da mesma maneira, esquecendo que todos somos seres únicos.
Assim também os avestruzes vão se desfazendo, deixando as desculpas de lado, parando de fingir que não está vendo a necessidade do outro, deixando de justificar suas atitudes com afirmações que considera ser ideal pra escapar do compromisso educacional para com o outro.
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